Estou sentado sobre a minha mala (Mário Quintana) Estou sentado sobre a minha mala. No velho bergantim desmantelado Quanto tempo, meu Deus, malbaratado. Em tanta inútil, misteriosa escala! Joguei a minha bússola quebrada. Às águas fundas E afinal sem norte, Como o velho Sinbad de alma cansada.
Mario Quintana é considerado um representante da segunda geração do Modernismo brasileiro.No entanto, sua obra também apresenta influências do Simbolismo, integrando o que é chamado por alguns críticos literários de neossimbolismo, sobretudo pela publicação de seu primeiro livro, A Rua dos Cataventos, em que usa a forma fixa de soneto, aborda temas como a infância e a morte e usa
O TEMPO - POEMA DE MARIO QUINTANAEste poema é a versão original e pode ser encontrado na Antologia Poética de Mário Quintana. Não são raras as vezes em que n
de alma aberta e o coração cantando! – Mario Quintana, do livro “A cor do invisível”, 1989. §. Da observação. Não te irrites, por mais que te fizerem…. Estuda, a frio, o coração alheio. Farás, assim, do mal que eles te querem, Teu mais amável e sutil recreio…. – Mario Quintana, do livro “Espelho mágico”, 1945-1951.
Poemas de Natal de Mario Quintana. Cerca de 5 frases e pensamentos: Poemas de Natal de Mario Quintana. DA FELICIDADE. Quantas vezes a gente, em busca da ventura, Procede tal e qual o avozinho infeliz: Em vão, por toda parte, os óculos procura. Tendo-os na ponta do nariz!
Mario Quintana “- Eu amo o mundo! Eu detesto o mundo! Eu creio em Deus! Deus é um absurdo! Eu vou me matar! Eu quero viver! – Você é louco? – Não, sou poeta.”. Nos versos do poeta gaúcho, Mario Quintana, temos uma composição concisa, mas dotada de grande vigor poético, beleza e repleta de riqueza contextual – marcas
Publicado em 1948, Sapato Florido é o terceiro livro de Mario Quintana. Nele, o poeta faz uso da “prosa poética”, que, como o nome indica, é um gênero limítrofe entre as duas formas de expressão.
Contudo, Mário Quintana, que, além de poeta, foi tradutor e jornalista, ao publicar o livro A rua dos cataventos (1940), possibilitou a reflexão de uma visão singular da morte, enxergando-a como amiga no soneto “Minha morte nasceu”. 40 anos mais tarde, ao publicar Esconderijos do tempo (1980), o autor traz o poema “Surpresas”, em
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analise do poema o tempo de mario quintana